Data: 07-01-2014
Criterio: N/A
Avaliador: Rodrigo Amaro
Revisor: Luiz Santos
Analista(s) de Dados: Rodrigo Amaro
Analista(s) SIG: Marcelo
Especialista(s):
Justificativa
Herbácea endêmica do bioma Cerrado (Giulietti et al., 2009; 2013). Encontrada na região da Serra do Espinhaço, no Distrito de Milho Verde, município de Serro, no estado de Minas Gerais (Giulietti et al., 2009; 2013). Conhecida apenas pelo material-tipo (CNCFlora, 2013). É necessário um maior conhecimento sobre a espécie, como distribuição e ecologia, além do aumento do esforço de coleta, a fim de possibilitar o entendimento do real estado de conservação do táxon na natureza.
Atenção: as informações de taxonomia atuais podem ser diferentes das da data da avaliação.
Nome válido: Actinocephalus glabrescens (Silveira) Sano;
Família: Eriocaulaceae
Sinônimos:
Espécie descrita em Taxon 53(1): 103. 2004.
A espécie é endêmica do Brasil (Giulietti et al., 2013), ocorrendo no estado de Minas Gerais, na Serra do Espinhaço, no município de Serro, no Distrito de Milho Verde (Giulietti et al., 2009).
Erva com rizoma de 0,5 a 1 cm de comprimento (Giulietti et al., 2009) de ocorrência no Cerrado (Giulietti et al., 2013). Encontrada em campos arenosos (Trovó et al., 2012).
Erva monoica (Giulietti et al., 2009).
1.3 Tourism & recreation areas
Incidência
regional
Severidade
low
Detalhes
A espécie encontra-se dentro da Serra do Espinhaço, ampla área contida nos estados de Minas Gerais e da Bahia, muito frequentada por turistas.
2.1.4 Scale Unknown/Unrecorded
Incidência
regional
Severidade
medium
Detalhes
A espécie no estado de Minas Gerais, em áreas onde as culturas agrícolas estão entre ameaças existentes para o em áreas de Cerrado (Sano et al., 2010).
2.3.4 Scale Unknown/Unrecorded
Incidência
regional
Severidade
medium
Detalhes
Assim como a agricultura, a pecuária também é preocupante para a conservação do Cerrado, muito frequente no estado de Minas Gerais (Sano et al., 2010).
1.1 Site/area protection
Observações: A Cadeia do Espinhaço estende-se pelos estados de Minas Gerais e Bahia, havendo um mosaico de Unidades de Conservação espalhadas pela cadeia montanhosa. Porém, não é possível aferir sua ocorrência dentro de Unidade de Conservação pela falta de maiores dados.
- Giulietti, A.M.; Sano, P.T.; Costa, F.N.; Parra, L.R.; Echternacht, L.; Tissot-Squali, M.L.; Trovo, M.; Watanabe, M.T.C.; Hensold, N.; Andrino, C. 2013. Eriocaulaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB110> Acesso em 10 de setembro de 2013.
- Giulietti, A.M.; Andrade, M.J.G; M.; Sano, P.T. Eriocaulaceae. 2009. In: Giulietti, A. M.; Rapini, A.; Andrade, M. J. G.; Queiroz, L. P. de; Silva, J. M. C. D. (Eds.). Plantas Raras do Brasil. Belo Horizonte: Conservaçao Internacional; Univesidade Estadual de Feira de Santana, 496p.
CNCFlora. Actinocephalus glabrescens in Lista Vermelha da flora brasileira versão 2012.2 Centro Nacional de Conservação da Flora.
Disponível em <http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Actinocephalus glabrescens
>. Acesso em .
Última edição por Lucas Moulton em 07/11/2014 - 19:24:07